Algumas considerações acerca dos Sonhos na Abordagem Junguiana – Parte I

A psicologia dos sonhos é uma área fundamental dentro da psicologia do inconsciente. Dessa forma, compreender os sonhos e o seu papel na psique é fundamental para todo aquele que se interessa pelo inconsciente, seja por motivos profissionais ou por motivos pessoais, como autoconhecimento. O que chamamos de “psicologia dos sonhos” se refere ao estudo ou a ocupação científica com os sonhos, contudo, não podemos perder de vista que em todos os tempos os humanos sempre se ocuparam dos sonhos, compreendendo neles a possibilidade de descobrir a vontade dos deuses ou mesmo para compreender e tratar doenças.

A psicologia dos sonhos se configura efetivamente no contexto científico com Freud, através de seu impressionante trabalho “A interpretação dos Sonhos” (1900). Com esse trabalho, Freud inaugurou, por assim dizer, a psicanálise. A importância da teoria dos sonhos era tamanha que, em 1932, em suas novas conferências introdutórias ao falar acerca de sua teoria dos sonhos Freud afirmou que Esta ocupa um lugar especial na história da psicanálise e assinala um ponto decisivo; foi com ela que a psicanálise progrediu de método psicoterapêutico para psicologia profunda. (FREUD, 1996, p.17)

A concepção de Freud acerca dos sonhos estava intimamente relacionado com sua teoria sexual. De tal forma que, para Jung, se tornava impossível sustentar o método freudiano de interpretação dos sonhos. Assim, concepção acerca dos sonhos começou a se configurar com a após a ruptura com a psicanálise. Segundo Jung,

Depois da ruptura com Freud, começou para mim um período de incerteza interior, e mais que isso, de desorientação. Eu me sentia flutuando pois ainda não encontrara minha própria posição. O que mais almejava nesse momento era adquirir uma nova atitude em relação aos meus doentes. Em primeiro lugar decidi confiar incondicionalmente naquilo que contassem de sobre eles mesmos. Pus-me, então à escuta do que o acaso trazia. Constatei logo que relatavam espontaneamente seus sonhos e fantasias; eu apenas formulava algumas perguntas, tais como “o que pensa disso?” ou: “Como compreende isso? De onde vem essa imagem?” Das respostas e associações apresentadas por eles, as interpretações decorriam naturalmente. Deixando de lado qualquer ponto de vista teórico, apenas os ajudava a compreender por si mesmos suas imagens.

Logo percebi que era correto tomar, como base de interpretação, os sonhos tais como se apresentam. Eles são o fato do qual devemos partir. Naturalmente meu “método” engendrou uma variedade de aspectos quase inabrangível. A necessidade de um critério tornou-se cada vez mais premente, ou melhor, a urgência de uma orientação inicial pelo menos provisória. (JUNG, 1975, p.152)

Assim, como veremos, a concepção de Jung acerca dos sonhos não deriva da psicanálise ou da relação com Freud, muito pelo contrario, foi justamente o afastamento da psicanálise que permitiu Jung ter uma compreensão dos processos oníricos a partir dos próprios pacientes. Neste texto, procurarei discutir, em linhas gerais, o desenvolvimento a concepção junguiana do sonho assim como alguns aspectos a compreensão dos símbolos e análise dos sonhos.

Os sonhos

No geral, não há uma conceituação ampla e unívoca acerca dos sonhos. Os conceitos ou definições variam de abordagem, ou mesmo de autor para autor. Dessa forma, para nortearmos nosso texto, gostaria de usar duas noções acerca dos sonhos que considero fundamentais.

“o sonho é uma vivência impressionante que ocorre durante o sono(…) ele é uma vivência que provoca mudanças”(KAST, 2010, p.35)

“sonho é uma auto-representação, em forma espontânea e simbólica, da situação atual do inconsciente”(JUNG, 2000, p. 201).

Essas duas noções nos servem de norte para pensarmos os sonhos, pois, o sonhos são vivencias interiores, que provocam mudanças, justamente por nos colocar diante de nossa verdade mais profunda. Assim, os sonhos nos oferecem uma possibilidade de olharmos para nossa vida por uma outra perspectiva, sem as limitações da consciência.

O enfoque de Jung sempre esteve relacionado com a aplicação prática da analise dos sonhos, assim, não foi realizada uma sistematização geral dos sonhos. Assim, indicaremos algumas tentativas realizadas por Jung para clarear a teoria que fundamenta a analise dos sonhos. De forma geral, apresentarei elementos que nos auxiliam como pano de fundo para o processo de analise dos sonhos.

O que causa os Sonhos?

Em seus “seminários sobre sonhos de crianças”, Jung propõe alguns fatores que podem causar sonhos, esses fatores não são exclusivos ou definitivos, mas, nos permitem ampliar, avaliar e direcionar nossos questionamentos acerca do sonho. Assim, segundo Jung, os sonhos podem ter sua origem relacionados a:

1- Fontes somáticas: “percepções corporais, estados patológicos ou indiposições físicas. Pode tratar-se de manifestações corporais que, por sua vez, são ocasionadas por processo psíquico totalmente inconsciente.”(JUNG, 2011, p.20).

Eu me recordo de ter lido há alguns anos uma matéria num jornal local, um história de um homem que sonhou que havia caído e ferido a cabeça, o sonho o deixou tão impressionado que ele buscou um médico, solicitou exames e verificou que ele possuía um tumor no cérebro, que estava em fase inicial, e pode realizar o tratamento. Na antiguidade os sonhos eram considerados como fonte de diagnósticos e indicavam o tratamento para problemas somáticos. Assim, não podemos perder de vista que não há separação entre corpo e a psique, esses sonhos são especialmente importantes quando trabalhamos com uma perspectiva psicossomática.

2- “Outros eventos físicos – que não ocorrem no próprio corpo, e sim, no meio ambiente – podem influenciar o sonho: ruídos, estímulos luminosos, frio e calor.” (JUNG, 2011, p.21)

Passei por uma experiência recente que ajuda a pensar nessa afirmação de Jung, há alguns dias tive um sonho com meu filho recém nascido, e, em meio a este sonho, acordo e vejo que ele estava chorando. Não estamos querendo que os sonhos são condicionados pelos eventos físicos, mas, que determinados sonhos podem ser infuenciados pelos estímulos externos justamente por que o inconsciente não dorme. Assim, esses estímulos podem se associar aos conteúdos inconscientes produzindo um sonho. Alguns sonhos podem parecer longos, mas, de fato pode durar alguns segundos.

3 – Acontecimentos psíquicos externos ao paciente –

“Os sonhos não são causados somente por fatores físicos, e sim, também, por fatores psíquicos. Por vezes ocorre de determinados acontecimento psíquicos no meio ambiente serem percebidos pelo inconsciente.

Entre os sonhos que colecionei, há um caso onde uma criança de três a quatro anos onde sonha com a vinda de dois anjos e que levantavam algo do chão e o transportavam para o céu – Na mesma noite um irmãozinho dessa criança morre.

Outra criança sonha que a mãe deseja suicidar-se. Entra gritando no quarto da mãe que já está acorda e prestes a cometer suicídio.

Desse modo acontecimentos psíquicos importantes no meio ambiente podem ser percebidos. Certas atmosferas, certos segredos também podem ser plenamente farejados de maneira inconsciente. Nesses casos não sabemos como o inconsciente consegue absorver algo assim.(JUNG, 2011, p.25)

A capacidade do inconsciente entrar em sintonia com o inconsciente de outra pessoa, já era conhecida e discutida por Jung desde 1909, quando apresentou uma preleção na Universidade Clark, nos EUA, depois publicada sob o titulo de “Constelação Familiar” (OC II) , nesse trabalho ele apresenta o resultado de um estudo com teste de associação de palavras com famílias, onde foi observado em alguns casos as associações de membros da família, apresentavam um índice elevado de similaridade, que indicavam uma identidade psíquica, p.ex., a filha estava identificada com a mãe que repetiria as escolhas e comportamentos da mãe, vivendo os complexos da mãe, numa verdadeira maldição familiar. Para dar um exemplo, certa vez, atendi um rapaz que me procurou com alguns sintomas de depressão, contudo, a rotina e as atividades e sua disposição para enfrentar e realizar mudanças não condiziam a depressão, na verdade, a questão estava com a mãe do paciente que possuía uma depressão servera e crônica. O paciente era filho único, responsável pela mãe, assim, inconscientemente ele era “contaminado” pela mãe. Apos trabalharmos essa relação inconsciente com a depressão da mãe o paciente melhorou. Por isso mesmo, que pessoas que convivem ou mesmo cuidam de pessoas com doenças como depressão e Alzheimer (dentre outras), devem ficar atentos com sua própria saúde, pois, correm franco risco de adoecerem.

Assim, a faculdade do inconsciente “absorver” a realidade circundante nos coloca diante da relação do individuo frente ao meio externo. Assim, o sonho ofereceria chaves de compreensão da realidade atual, objetiva e externa a esfera psíquica do sonhador. Deste modo, alguns sonhos permitem ao sonhador ver contexto psíquico no qual ele se encontra inconscientemente imerso.

4 – Acontecimentos passados :

Acontecimentos passados, porém, podem igualmente entrar nos sonhos. Caso os senhores se deparem com algo assim , deverão leva-lo a sério. Quando um nome histórico que pode ter algum significado maior surge nos sonhos, costumo pesquisar o real significado do nome. Pesquiso que tipo de pessoa foi designado por este nome e em que contexto vivia, pois desse modo podemos explicar o sonho.

Os acontecimentos passados, personagens históricos, podem não estar claramente relacionados com o cotidiano, quando examinados, verificadas a relações poderemos ter as associações necessárias para compreender a mensagem sonho. Os arquétipos constituem padrões basais de comportamento que podem se representar através de imagens universais.

5 – Causas futuras

O último grupo de causas, os senhores encontraram entre os sonhos que antecipam conteúdos psíquicos futuros da personalidade que não são reconhecidos tais no momento presente. Trata-se desse modo de acontecimentos futuros que ainda não passíveis de serem reconhecidos no momento presente.

Estes conteúdos apontam para ações ou situações futuras do sonhador que não se baseiam em absoluto na psicologia atual do paciente. (JUNG, 2011, p.29)

Este último grupo é interessante por apontar a tendência natural do inconsciente em se direcionar para o futuro ou a etapa posterior do desenvolvimento. Jung já afirmava que “não é apenas o passado que nos condiciona, mas também o futuro, que muito tempo antes já se encontra em nós e lentamente vai surgindo a partir de nós mesmos.(JUNG, 2006, p.115) Esses sonhos indicam possibilidades futuras ou mesmo intuições que acerca do futuro. O inconsciente, até onde podemos compreender, não é condicionado pelo tempo.

Uma classificação dos Sonhos

No texto “Aspectos Gerais da Psicologia do Sonho” Jung faz uma discussão acerca da possibilidade de classificar os tipos de sonhos, de fato, não devemos considerar como uma classificação definitiva, mas, um esboço que nos permite compreender algumas diferenciações entre os tipos de sonhos.

Segundo Jung, teríamos,

sonhos típicos ou arquetípicos:

Mas estes sonhos não são muito frequêntes e, sob o ponto de vista final, perdem muito de sua importância que a interpretação causal lhe atribui em razão de sua significação simbólica fixa. Parece-me que os motivos típicos nos sonhos são de capital importância, porque eles permitem comparações com os motivos mitológicos. (JUNG, 2000, p. 185)

Os sonhos arquetípicos, isto é, cujo conteúdo é essencialmente marcado pelos arquétipo, de tal modo, que as associações pessoais não são suficientes para compreende-los, nem mesmo o ponto de vista final ou causal, justamente, por possuírem um fundo coletivo, isto é, impessoal. Os chamados “motivos típicos” são referentes às temáticas oriundas das experiências universais humanas, por isso mesmo, podem ser reconhecidas (e compreendidas) nas mitologias, nas narrativas religiosas, nos contos de fadas.

Geralmente, os sonhos arquetípicos possuem um carga energética superior, de tal forma, que tendem a promover mudanças significativas na atitude da consciência.

– sonhos compensatórios: Na verdade, esta “categoria” corresponde a grande maioria dos sonhos. São denominados compensatórios por visar a correção ou mudança da atitude da consciência.

É verdade que, na minha opinião, todos os sonhos têm um caráter compensador em relação aos conteúdos conscientes, mas longe de mim pensar que a função compensadora se apresente com tanta clareza em todos os sonhos como neste exemplo. Embora o sonho contribua para a auto-regulação psicológica do indivíduo, reunindo mecanicamente tudo aquilo que andava recalcado, desprezado, ou mesmo ignorado, contudo, o seu significado compensador muitas vezes não aparece imediatamente, porque apenas dispomos de conhecimentos imperfeitíssimos a respeito da natureza e das necessidades da psique humana.(JUNG, 2000, p.188)

A compensação caracteriza-se pelo confronto da atitude da consciência com os conteúdos do inconsciente. Desde modo, para compreender a função compensatória do sonho faz-se necessário compreender a atitude da consciência e qual aspecto pode estar sendo compensado. A compensação pode ser,

a) Redutora: Esta compensação se característica por ser uma função negativamente compensadora, isto é, sua manifestação visa reorientar a consciência explicitando os aspectos negativos opostos a consciência. Um exemplo, seria um individuo que leva uma vida notadamente religiosa, tem sonhos onde se encontra bêbado em prostíbulos.

O sonho redutor tende, antes, a desintegrar, a dissolver, depreciar, e mesmo destruir e demolir. Evidentemente, isto não quer dizer que a assimilação de um conteúdo redutor tenha um efeito inteiramente destrutivo sobre o indivíduo como um todo. Pelo contrário este efeito é muitas vezes altamente salutar, porque afeta apenas a atitude e não a personalidade total. (JUNG, 2000, p.195)

b) Prospectiva : Esta forma de compensação se caracteriza pela capacidade do inconsciente em retornar à consciência todos os elementos que passaram desapercebidos pela consciência ou mesmo, não conseguiram retornar a consciência. Essa compensação complementa na consciência.

em primeiro lugar, que o inconsciente, na medida em que depende da consciência,acrescenta à situação consciente do indivíduo todos os elementos que, no estado de vigília, não alcançaram o limiar na consciência, por causa de recalque ou simplesmente por serem demasiado débeis para conseguir chegar por si mesmo até à consciência. A compensação daí resultante pode’ ser considerada como apropriada, por representar uma auto-regulação do organismo psíquico. (JUNG, 2000, p.193)

Dessa função compensatória, temos como exemplo o célebre sonho do químico alemão Kekulé (Friedrich August Kekulé Von Stradonitz) . Kekulé estava pesquisando a formula do benzeno, em especial acerca de sua representação gráfica, e o trabalho não estava progredindo. Ele adormeceu e sonhou com uma cobra que engolia o próprio rabo, a partir desse sonho ele considerou a formula hexagonal do benzeno.

Esses sonhos reintegram a consciência elementos que complementam e possibilitam uma reorganização da percepção, assim como a resolução de questões.

– sonhos reativos: Estes sonhos são frutos de situações traumáticas ou de grande violência. São sonhos que expressam uma tentativa inconsciente de lidar com tal situação. A principal característica é que esses sonhos são refratários a análise e a interpretação.

“os mesmos sonhos reativos, sobretudo, em condições físicas patológicas, em que dores violentas influenciam decisivamente o desenrolar do sonho. Em minha opinião, os estímulos somáticos só excepcionalmente têm uma significação determinante. Geralmente esses estímulos se integram completamente na expressão simbólica do conteúdo inconsciente do sonho, ou, dito de outro modo: são utilizados como meio de expressão.”(JUNG, 2000, p.199)

Sonhos telepáticos : são sonhos onde um “acontecimento particularmente afetivo é antecipado “telepaticamente” no tempo e no espaço” (JUNG, 2000, p. 200) p.ex. uma mãe sonha que acontece algo como filho, acorda desesperada. Mas, tarde chega a noticia da morte do filho. Jung considerava que os sonhos telepáticos apontavam para peculiaridades do inconsciente, como o fato do mesmo, aparentemente, não ser determinado pelo tempo ou mesmo espaço – estes são determinantes fundamentais para a consciência. O inconsciente, por sua vez, não faz distinção entre passado, presente e futuro, como notamos por nos sintomas, memórias e nos sonhos. Acerca desses sonhos, Jung afirma

Naturalmente, nunca professarei que as leis que os regem sejam alguma coisa de “sobrenatural”. Apenas afirmo que eles escapam ao alcance de nosso saber meramente acadêmico. Assim, os conteúdos telepáticos contestáveis possuem um caráter de realidade que zomba de qualquer expectativa de probabilidade. Embora sem me arriscar a uma concepção teórica a respeito desses fenômenos, creio, todavia, que é correto reconhecer e sublinhar sua realidade”(JUNG, 2000, p.201)

Sonhos e a Dinâmica Psíquica

Os sonhos desempenham um papel importante no processo de autorregulação psíquica, Jung especificou quatro possibilidades de significação dos sonhos na dinâmica psíquica, seriam elas,

“1) O sonho representa a reação do inconsciente frente a uma situação da consciência(…)” (JUNG, 2011, p. 18) – No primeiro caso o sonho expressa o inconsciente, podendo ser favorável a postura da consciência, onde, o sonho complementaria a realidade vivida, ou poderia ser desvarável a posição do inconsciente, sendo . Assim, frente a uma escolha ou ação da consciência, o inconsciente pode se expressar por meio do sonho, este podendo ser complementar ou compensatório a atitude da consciência. Estando intimamente ligado aos acontecimentos recentes.

“2) O sonho representa uma situação que é fruto do conflito entre a consciência e o inconsciente(…)”( Ibid) Neste caso, independente o acontecimento recente da consciência, o sonho expressa a ação espontânea do inconsciente, que difere de tal modo da atitude da consciência.

3”) O sonho representa a tendência do inconsciente cujo objetivo é uma modificação da atitude da consciência(…)”(ibid) Esses sonhos indicam o movimento do inconsciente em direção a consciência. Esses sonhos são significativos, pois, muitas vezes, indicam o curso para onde o desenvolvimento “deve seguir.

4) O sonho representa processos inconsciente que não evidenciam uma relação com a situação inconsciente ” (Ibid) – Neste caso, os sonhos emergem do inconsciente apresentando um caráter numinoso. São chamados de “Grandes Sonhos”, por serem experimentados como uma iluminação. Indicam um processo de desenvolvimento psíquico a partir do inconsciente arquetípico, contudo, sem ser condicionado pelos processos da consciência.

Neste texto, apresentamos alguns aspectos teóricos importantes pensarmos a analise de sonhos, por constituírem um pano de fundo importante. Em breve, estaremos publicando a segunda parte deste texto, onde discutiremos alguns aspectos da interpretação dos sonhos.

Referências Bibliográficas

FREUD, S. Conferência XXIX: Revisão da teoria dos sonhos. In: Obras completas. Rio de Janeiro: Imago. v. XXII, 1996.

JUNG, C. G., Memórias Sonhos e Reflexões, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1975

JUNG, C.G., Natureza da Psique, Petrópolis:Vozes, 2000.

JUNG, C.G. Seminários sobre sonhos de crianças, Petrópolis: Vozes, 2011.

 

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Fabricio Fonseca Moraes (CRP 16/1257)

Psicólogo Clínico de Orientação Junguiana, Especialista em Teoria e Prática Junguiana(UVA/RJ), Especialista em Psicologia Clínica e da Família (Saberes, ES). Membro da International Association for Jungian Studies(IAJS). Formação em Hipnose Ericksoniana(Em curso). Coordenador do “Grupo Aion – Estudos Junguianos”  Atua em consultório particular em Vitória desde 2003.

Contato: 27 – 9316-6985. /e-mail: fabriciomoraes@yahoo.com.br/ Twitter:@FabricioMoraes

www.psicologiaanalitica.com

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